18 horas e 12 minutos; caminhava eu tranquila pelo Calçadão após acompanhar calorosa reunião extraordinária de nossa Câmara Municipal que ouviu, dialogou e acordou ações em parceria com os servidores públicos municipais de educação, em greve; encontrei o autor cataguasense Washington Magalhães, que num momento de lazer lia:
CALIGVLA E NERO, livro de Caio Suetônio Tranquilo, autor romano falecido por volta do ano 140 de nossa era.
Nessa obra Caio apresenta e analisa fatos da vida dos dois imperadores Calígula e Nero, personagens da história romana com seus estilos inconfundíveis de desequilíbrios morais, espirituais e éticos, claramente percebidos nos períodos em que governaram.
Conversamos por algum tempo e Washington me disse que comprara o livro a tarde para descansar um pouco, mas que está lendo no momento é o livro ASPECTOS SURREALISTAS EM O AGRESSOR, DE ROSÁRIO FUSCO, da autoria de Anice Mamede.
Washington como amante da leitura e autor, lê em qualquer lugar. Não me esqueço de quando ele morava na rua Tenente Fortunato e colocava uma cadeira de praia na calçada acompanhado de sua flauta e hora tocava, ora lia. Era uma imagem agradável de ser vista.
Quero aproveitar para citar sua mais nova criação, a revista TICTAC; mas sobre ela falarei outro dia.
Obrigada Washington por todos os esclarecimentos que me deu em tão poucos minutos juntos.
Bom trabalho sempre!
CALIGVLA E NERO, livro de Caio Suetônio Tranquilo, autor romano falecido por volta do ano 140 de nossa era.
Nessa obra Caio apresenta e analisa fatos da vida dos dois imperadores Calígula e Nero, personagens da história romana com seus estilos inconfundíveis de desequilíbrios morais, espirituais e éticos, claramente percebidos nos períodos em que governaram.
Conversamos por algum tempo e Washington me disse que comprara o livro a tarde para descansar um pouco, mas que está lendo no momento é o livro ASPECTOS SURREALISTAS EM O AGRESSOR, DE ROSÁRIO FUSCO, da autoria de Anice Mamede.
Washington como amante da leitura e autor, lê em qualquer lugar. Não me esqueço de quando ele morava na rua Tenente Fortunato e colocava uma cadeira de praia na calçada acompanhado de sua flauta e hora tocava, ora lia. Era uma imagem agradável de ser vista.
Quero aproveitar para citar sua mais nova criação, a revista TICTAC; mas sobre ela falarei outro dia.
Obrigada Washington por todos os esclarecimentos que me deu em tão poucos minutos juntos.
Bom trabalho sempre!